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Mostrando postagens de junho, 2010

Geração Y

Vladimir Platonow Repórter da Agência Brasil Pesquisa traça perfil dos jovens da geração Y, filhos da revolução digital Rio de Janeiro - Os jovens nascidos nos anos 80 e 90, contemporâneos da revolução digital e conhecidos como geração Y, são inquietos e querem crescer rápido na carreira. São especialistas em lidar com tecnologia, usam mídias sociais com facilidade, sabem trabalhar em rede e estão sempre conectados. Mas se preocupam com o mercado de trabalho altamente competitivo e buscam cada vez mais a formação superior e o ingresso na carreira pública como passaporte para a estabilidade profissional. Os dados fazem parte de uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais (Ibmec), iniciada em 2007, que mapeou em profundidade um grupo de estudantes de administração de várias instituições de ensino superior e mostrou que, apesar das semelhanças, esses jovens não têm um perfil homogêneo. A geração Y sucede a chamada geração X, das pessoas que hoje estão na casa dos 40 anos ...

Em plena campanha

A governadora Ana Júlia Carepa já está em plena campanha eleitoral. Já entregou máquinas e outras coisas mais a vários prefeitos do estado. Na manhã do dia 18(sexta-feira) estará em Óbidos e Alenquer e a tarde em Santarém. Haja máquina! Em Óbidos precisamente, onde este blogueiro conhece um pouco da realidade política, ela terá que realizar muita coisa para reverter a situação contrária, mesmo porque, seu cabo eleitoral, o prefeito, não goza de grande aceitação popular, ou melhor dizendo, de quase nada de aceitação. Precisará ela de muito dinheiro para reverter a situação.

A seleção do Dunga

A tão esperada estréia da seleção brasileira na Copa do Mundo aconteceu e, como muitos previam, não empolgou. O futebol apresentado foi triste, sem a “cara” do Brasil, como o torcedor brasileiro está acostumado ver. Um time sem criatividade, mesmo porque não tem jogadores para isso e sem a “vontade” que se esperava que o Dunga fosse dar aos seus comandados. A maior estrela do time, Kaká, está longe do futebol que o consagrou. Aí eu me pergunto. Será que o futebol que o Ronaldinho Gaúcho e o Ganso estão jogando é inferior a esse que o Kaká está apresentando na seleção? Na minha leitura não. Mas a sensatez, a coerência que o Dunga tanto falou, fez com que não se desse oportunidade para esses inegáveis talentos, que poderiam fazer a diferença nessa copa. O Brasil jogou com um time bem inferior tecnicamente e não se saiu bem. Seguindo esse raciocínio, quando pegar uma seleção mais forte, vai ser um “Deus nos acuda”. Ainda bem que futebol não tem lógica e tudo pode acontecer com esse time, ...

Lunática

Se existisse vida na lua, Óbidos com certeza faria parte. Pois a quantidade de buracos que tem a cidade, é algo bem lunático. São crateras e crateras e o estado de abandono é notório. Isso é uma pena, pois já teve gente que comparou a cidade Sentinela com a Ouro Preto, tal seu conjunto de casas seculares e ruas enladeiradas e estreitas. As ladeiras continuam, as casas, algumas, agora os buracos fazem parte desse cenario.

Gato por lebre

A estratégia usada pela governadora Ana Júlia, de dar máquinas e dinheiro a certos prefeitos, poderá não sair do jeito que ela imagina. Tem prefeito que tá mal das pernas e não pode nem subir em palanque que corre o risco de levar sonora vaia, tal a sua rejeição na cidade. Essa moeda de troca pode não passar de gato por lebre.

Fazemos qualquer negócio

Chega a ser engraçado a busca por um porto seguro de partido dos Democratas - Dem. De aliado inseparável do PSDB, no último governo de Jatene, agora pode ser mais um aliado do PT de Ana Júlia. O objetivo principal é lançar a Valéria ao senado federal. Quem topar terá o apoio irrestrito do Dem. Hoje, um partido pequeno, que sobrevive com o nome de Valéria.

Igrejas

Sobre a matéria publicada no site da Folha de Óbidos. Este blog concorda com uma campanha que envolva grande parte da sociedade católica obidense, não somente no município, mas em todos os lugares do Brasil. E, mesmo que o Bom Jesus não retome suas linhas arquitetônicas originais, mas que possa chegar perto. a cidade precisa recuperar um pouco de seu patrimônio histórico-cultural, pois só assim recupera um pouco de sua identidade e ganha fôlego para um possível atrativo político.