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'O mais pronto recurso de que lança mão o poeta Eduardo é, sem dúvida, o intertexto. Seus poemas dialogam aqui , ali e acolá com Paes Loureiro, Walter Freitas, Juraci Siqueira, Ruy Barata, Benedicto Monteiro, Lindanor Celina e Dalcídio Jurandir (alguns deles citados textualmente no corpo de textos de Edu), para citar apenas alguns nomes.
Nós, os que criamos na Amazônia, temos de ter cuidado para não sermos engolidos pela exuberância da paisagem e da cultura que demanda dela, “in natura”. Ou seja, ser regionalista é relativamente fácil, difícil é ser decodificado, degustado, por quem não habita os limites das terras das Icamiabas.
Eduardo Dias, em preamares e baixamares, nos brinda com textos que bem poderiam ser incluídos em antologias nacionais dos estudos culturais da hibridação"
PAULO NUNES
Dia 26, terça feira, a partir de 19:30 hs. no Bar Boiúna - não percam!
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